EDUCAÇÃO
Mão na massa, matéria na cabeça
Cem escolas estaduais no Brasil terão a oportunidade de implantar um projeto inovador de currículo para o ensino médio. Estima-se que elas contem com um aporte financeiro de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões fornecido pelo Ministério da Educação (MEC).
Mesmo sem saber como será a seleção, o Estado pretende ter de um a três colégios contemplados. Pelo programa, de iniciativa do MEC e aprovado por unanimidade pelo Conselho Nacional de Educação, os alunos que estudarem em colégios com currículo inovador ficarão mais tempo na escola.
As atuais 2,4 mil horas-aula por ano passarão a ser 3 mil. O aumento deve representar mais qualidade de ensino e mais envolvimento dos alunos com as atividades da escola.
Do total de horas, pelo menos 20% deverão ser dedicadas a atividades a serem escolhidas pelos estudantes, como reforços de português e matemática, teatro, música ou esportes.
Segundo o diretor de Concepções e Orientações Curriculares para Educação Básica do MEC, Carlos Artexes, além do aumento da carga-horária em atividades optativas, outros cinco pontos são fundamentais.
As práticas experimentais, com a aproximação dos conteúdos, também está entre as prioridades. Conforme o diretor, os alunos deverão vivenciar os fenômenos estudados na teoria.
Depois vem a leitura, que deverá ser desenvolvida em todos os campos de conhecimento. O ensino de artes também é revalorizado para o que o Ministério da Educação chama de formação integral.
Outra mudança é que os professores terão dedicação em tempo integral à escola. Por último, o plano estabelece que o projeto pedagógico seja participativo, com a contribuição de toda a comunidade escolar.
A ideia do ministério é que os estudos sejam divididos em quatro áreas de conhecimento: trabalho, cultura, ciência e tecnologia. As atividades deverão incentivar a utilização de conhecimentos matemáticos e físicos em experiências químicas, por exemplo. A configuração das disciplinas, hoje isoladas umas das outras – como português, história, biologia e química –, não necessariamente desaparecerá. Cada escola decidirá como aplicar o processo.
No próximo mês, o Ministério da Educação deve se reunir com representantes das secretarias estaduais de educação para apresentar o programa e levantar qual a demanda dos estados. A decisão efetiva de quantas escolas receberão o apoio do MEC está prevista para outubro.
– Muitas escolas já desenvolvem atividades que poderiam estar inseridas no programa. Queremos dar um incentivo a elas – destaca Artexes.
Mesmo sem saber como será a seleção, o Estado pretende ter de um a três colégios contemplados. Pelo programa, de iniciativa do MEC e aprovado por unanimidade pelo Conselho Nacional de Educação, os alunos que estudarem em colégios com currículo inovador ficarão mais tempo na escola.
As atuais 2,4 mil horas-aula por ano passarão a ser 3 mil. O aumento deve representar mais qualidade de ensino e mais envolvimento dos alunos com as atividades da escola.
Do total de horas, pelo menos 20% deverão ser dedicadas a atividades a serem escolhidas pelos estudantes, como reforços de português e matemática, teatro, música ou esportes.
Segundo o diretor de Concepções e Orientações Curriculares para Educação Básica do MEC, Carlos Artexes, além do aumento da carga-horária em atividades optativas, outros cinco pontos são fundamentais.
As práticas experimentais, com a aproximação dos conteúdos, também está entre as prioridades. Conforme o diretor, os alunos deverão vivenciar os fenômenos estudados na teoria.
Depois vem a leitura, que deverá ser desenvolvida em todos os campos de conhecimento. O ensino de artes também é revalorizado para o que o Ministério da Educação chama de formação integral.
Outra mudança é que os professores terão dedicação em tempo integral à escola. Por último, o plano estabelece que o projeto pedagógico seja participativo, com a contribuição de toda a comunidade escolar.
A ideia do ministério é que os estudos sejam divididos em quatro áreas de conhecimento: trabalho, cultura, ciência e tecnologia. As atividades deverão incentivar a utilização de conhecimentos matemáticos e físicos em experiências químicas, por exemplo. A configuração das disciplinas, hoje isoladas umas das outras – como português, história, biologia e química –, não necessariamente desaparecerá. Cada escola decidirá como aplicar o processo.
No próximo mês, o Ministério da Educação deve se reunir com representantes das secretarias estaduais de educação para apresentar o programa e levantar qual a demanda dos estados. A decisão efetiva de quantas escolas receberão o apoio do MEC está prevista para outubro.
– Muitas escolas já desenvolvem atividades que poderiam estar inseridas no programa. Queremos dar um incentivo a elas – destaca Artexes.
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Enviado por Luigi numa das listas de movimento estudantil da ufs
danilo, feop/se
Enviado por Luigi numa das listas de movimento estudantil da ufs
danilo, feop/se
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