sábado, 28 de março de 2009

Carta aberta ao Movimento de Casas de Estudantes reunido no XXXIII Encontro Nacional de Casas de Estudantes

FNEOP – Fórum Nacional de Estudantes de Origem Popular

Carta aberta ao Movimento de Casas de Estudantes reunido no XXXIII Encontro Nacional de Casas de Estudantes

O Fórum Nacional de Estudantes de Origem Popular é um espaço político de proposições e formulações das/os estudantes de origem popular no que tange as questões que envolvem ingresso e permanência com qualidade na universidade.

Consciente do histórico perfil elitizado da Universidade pública brasileira e firme na defesa da assistência estudantil como um direito dos/as estudantes de origem popular, o Fneop reafirma a importância da união, do reconhecimento e fortalecimento de todos os movimentos populares. Neste sentido, propõem à plenária aqui reunida a parceria entre o Movimento de Casas de Estudantes, organizado nacionalmente na SENCE – Secretaria Nacional de Casas de Estudantes e o Fneop a fim de unificarmos a luta em defesa dos direitos das/os estudantes de origem popular.

Em Sergipe, esta união resultou em diversos encontros destacando-se dois, em especial, que colocaram a assistência estudantil em evidência na UFS. Em agosto de 2007, foi realizado o I Fórum de Estudantes de Origem Popular de Sergipe e em setembro de 2008 aconteceu o XII Encontro Norte e Nordeste de Casas de Estudantes. Ambos reafirmaram a Assistência Estudantil como um direito e mostraram que as/os estudantes de origem popular estão organizadas/os e dispostas/os à luta.

Para dar continuidade a essa luta unificada propomos no último Encontro Nacional do FEOP (março de 2009) a formalização destas parcerias que já acontecem em alguns lugares. Com isso buscamos dar maior visibilidade aos movimentos estudantis populares e assim fortalecer cada vez mais as lutas em defesa de uma universidade pública que seja verdadeiramente democrática e popular.

Sendo assim, desejamos que a plenária final do 33º ENCE firme a parceria da SENCE com o FNEOP e que em cada universidade que ambos estejam organizados tenham uma relação estreita e fraterna, forte na luta por uma assistência estudantil de qualidade.

Atenciosamente,
Danilo Kamarov,
Representante Nacional do Fórum de Estudantes de Origem Popular
Secretaria de Gênero da Regional Norte Nordeste das Casas de Estudantes

Reunião da Coordenação Executiva Nacional do Conexões Saberes 30.03.09

Prezados(as)
A Reunião da Coordenação Executiva Nacional do Conexões Saberes, marcada para o dia 30/03/09 - 2 ª feira, será realizada no seguinte endereço:
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CNE,
SGAS 607, LOTE 50 - 2º ANDAR , SALA DE REUNIÕES DA SECAD.
HORÁRIO: DE 9:00 AS 18:00

A pauta da reunião é o Edital de seleção 2009 e a Portaria que possibilita pagamento de bolsas para os estudantes do Conexões.

atenciosamente,
Alexania Alves

x - x - x - x

Junto a isso estou conversando com a Aline para agilizarmos um encontro com o pessoal de Brasília, mas o tempo está curto. Bem, vamos fazer o que for possível = ]

segue os arquivos que estou relendo e estudando para participar da reunião
http://rapidshare.com/files/214746772/2a_minuta_Termo_de_Referencia_2007.doc.html

http://rapidshare.com/files/214747038/edital_iljorvanio_e_secad_observacoes.doc.html

http://rapidshare.com/files/214747715/Edital_Conexoes_de_Saberes_2009_feop_observacoes.doc.html

http://rapidshare.com/files/214747859/Portaria_Bolsas_de_Extens_o__2009.02.27__-_minuta.doc.html

abraços a todas e todos.
danilo, ufs
Fneop

Blog do Cursinho Programa Conexões de Saberes / Corumbá-MS

"Não acredito nos líderes que se destacam e vão embora. Os verdadeiros líderes caminham juntos com as pessoas ao seu redor. Se for preciso dar um passo para trás e esperar o companheiro, dá e, assim, caminham juntos".
Estudante, líder popular, conselheira tutelar, esposa e mãe. Resumidamente, essa é Jandira Ribeiro de Paula da Silva, uma moradora do Jardim Russo, região de Perus, em São Paulo.

Este trecho foi retirado do Blog do Conexões UFMS.
Aqui vai o endereço do blog
http://cursinhoconexoescrba.blogspot.com/


danilo, ufs
Fneop

quinta-feira, 26 de março de 2009

Situação da UFMA por Rayane

Rayane é estudante do curso de Enfermagem do campuz Imperatriz da Universidade Federal do Maranhão.

o feop nem existe
e a assistencia estudandil pior
o negoço aqui é feio
demais da conta

deixa eu explicar melhor pra vcs entenderem
sou so campus II
Imperatriz-Maranhão
aqui o campus é pequeno
naum tem estrutura para muita coisa
o conexoes esta em uma sala, que nao tem estrutura nenhuma
e logo seremos expulsos dela
como fomos ano passado
de outra sala

no campus temos 6 cursos
dentre esses 6, 3 sao de expansao
aqueles...
lascadas (com perdao da palavra)
faço parte de um deles Enfermagem
estamos com 800 horas de atraso no curso
e lotados de alunos
sem professores
poucos
que se tornam insuficientes

nao existe casa de estudante
apesar de ter muitos universitarios
de interios proximos daqui
RU, nem em sonhos aqui tem
estao construindo um novo campos para os cursos de enfermagem e engenharia de alimentos
em um lugar fora da cidade
sem acesso
sem onibus
no meio do mato para ser mais preciso
e como as obras estao bem adiantas
querem mudar a gente para la
em agosto
mesmo com esse problema do transporte
e alem que na planta do predio
nem tem planos para RU

aqui tbm
estamos lascados com essa porcaria
continuando
apesar das brigas do C.A de enfermagem
eles continuam insistindo em mudar a gente pra la agora
e pior de tudo
que pense num povo desunido
pensou no povo desse campus daqui
so olham pros seus problemas
e o resto...
no fim de tudo
temos
uma super lotação
so campus
falta de professores demais
principalmente para enfermagem e engenharia
estamos todos atrasados
se preciso passar o dia na ufma
nao tem nem onde comer
pq a cantina fecha 12 horas
e as vezes so abre 3
resumindo o caos reina aqui

x - x - x - x

Relatado por Rayane na reunião virtual de 24.03.09
rayane_santos220289@hotmail.com

danilo, ufs
fneop

quarta-feira, 25 de março de 2009

CCJ realiza segunda audiência pública sobre cotas nas universidades

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza na próxima quarta-feira (18) a segunda audiência pública para debater o Projeto de Lei da Câmara (PLC 180/08) que estabelece sistema de cotas para ingresso nas universidades públicas e escolas técnicas. O tema, bastante polêmico, foi debatido na CCJ no último dia 18 de dezembro. Se aprovada na CCJ, a proposta ainda será votada pelas Comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e de Educação, Cultura e Esporte (CE), antes de ser encaminhada ao Plenário.

Na primeira audiência pública, o projeto foi muito criticado pelos debatedores, principalmente em relação ao estabelecimento de cotas raciais. Os participantes da primeira audiência pública defenderam a reserva de vagas nas universidades para egressos da escola pública, mas questionaram a distribuição por raças.

Para Yvone Maggie, professora do Departamento de Antropologia Cultural do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), não faz sentido o preenchimento das vagas das universidades públicas previstas no sistema de cotas por estudantes negros, pardos e indígenas na proporção de cada segmento na população do estado onde está localizada a instituição de ensino. Ela apoiou, no entanto, a parte do projeto que direciona 50% das vagas das universidades federais e escolas técnicas a estudantes que cursam integralmente o ensino médio em escolas públicas. Também considerou válida a reserva de metade dessa cota para alunos oriundos de famílias com renda de até um salário mínimo e meio per capita.

O advogado José Roberto Ferreira Militão afirmou que, ao tentar promover uma política de inclusão por meio de cotas raciais, o governo acaba criando também uma política de exclusão por meio desse mesmo aspecto racial. Ele também apoiou a política de cotas por questões econômicas. Já José Carlos Miranda, coordenador do Movimento Negro Socialista, afirmou que o problema não deve ser resolvido com uma política de cotas, mas, sim, com uma educação pública de qualidade desde o ensino básico. Essa solução também foi apontada por Jerson César Leão Alves, coordenador do Movimento Nação Mestiça.

A senadora Ideli Salvatti (PT-SC) defendeu proposta de sua autoria (PLS 546/07) - já aprovada na CDH e na CE, em decisão terminativa, e encaminhada para a Câmara dos Deputados - que reservava metade das vagas em instituições federais de educação profissional e tecnológica para estudantes oriundos de escolas públicas. Dentro dessa reserva, o projeto também estabelece que o percentual de indígenas e afrodescendentes verificado em cada estado da federação seria observado. Para Ideli, por já ter sido aprovada no Senado, sua proposta é que deveria encabeçar a tramitação do projeto de lei da Câmara, apresentado em 1999 pela deputada Nice Lobão.

Para a audiência de quarta-feira foram convidados Bolívar Lamounier, cientista político; Demétrio Magnoli, doutor em Geografia Humana; Helderli Castro de Sá Alves, presidente da organização não governamental (ONG) Nação Mestiça; Francisco Jhony Rodrigues Silva, presidente do Fórum Afro da Amazônia; Vera Fávero, coordenadora do Movimento Negro Socialista de Santa Catarina; William Douglas, da coordenação da Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro); Augusto Werneck, do Movimento dos Promotores de Justiça do Brasil; Daniel Cara, da Campanha Mundial pelo Direito à Educação; Wellington do Carmo Faria, da Coordenação do Movimento dos Sem Universidade; e Rosani Fernandes Kaingang, do Fórum da Educação Indígena.

José Paulo Tupynambá / Agência Senado

Enviado por Yuri na lista da femehnacional

danilo, ufs
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Ministro defende novo modelo para vestibular e propõe testá-lo em 2010



Em entrevista à rádio BandNews, nesta terça-feira, 17, o ministro da Educação, Fernando Haddad, defendeu mudanças nos processos seletivos de ingresso nas universidades federais. Para Haddad, os vestibulares, como estão propostos hoje, privilegiam a memorização, em detrimento da capacidade de análise crítica dos estudantes.

"O vestibular nos moldes de hoje produz efeitos deletérios sobre o currículo do ensino médio, que está cada vez mais voltado para a decoreba", enfatizou Haddad. A proposta do ministro é testar um novo modelo de seleção, em 2010, em que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) seja usado como primeira fase para as instituições federais. "A segunda fase seria mais voltada para áreas específicas, mas com perguntas que julguem a capacidade analítica dos estudantes."

O ministro defende um modelo único de exame, válido para as universidades que aderirem ao projeto. Segundo Haddad, a maioria das instituições de ensino superior federais percebe que os atuais vestibulares não avaliam a formação analítica dos candidatos, mas apenas a capacidade de decorar fórmulas.

A mudança nos processos seletivos, na visão do ministro, refletirá positivamente na qualidade do ensino médio. "Se nós não alterarmos isso, sinalizando para o ensino médio que queremos outro tipo de formação, mais voltada para a solução de problemas, vamos continuar reproduzindo conhecimento que não ajuda o Brasil a se desenvolver", disse.

Na entrevista, o ministro ainda tratou da questão do trote violento e dos critérios de seleção do livro didático.

Maria Clara Machado Palavras-chave: Ensino superior, Vestibular, entrevista, rádio, bandnews

Fonte:

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Enviado por Rogério (UFPR)

danilo, ufs
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Situação da Unirio por Mel Pimenta (Melanie)

a unirio aquela historia neh
nao tem nada nunca
nem seguro de estagio obrigatorio eles pagam mais
nao tem bandejao, nem alojamento, nem cota nem nada...
bem eu fiquei um tempo meio afastada por causa de uns problemas
mas marcelly e sabrina sempre tem participado ativamente
e agora o conexoes la ta com bolsistas novos, mais interessados eu acho

Para conversar com a Melanie aqui está:
mel__pimenta@hotmail.com

retirado da reunião on line de 24/03/09

danilo, ufs
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terça-feira, 24 de março de 2009

Reuni e a expansão das Universidade públicas

Como foi perguntado na lista do conexoesbrasil@yahoogrupos.com.br a opinião sobre o reuni, aqui está um panfleto que reflete bem a discussão feita na UFS no final de 2007.

REUNI NA UFS:
Ataque frontal à Qualidade Acadêmica!

O projeto de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI – que tem como premissa acelerar o processo de formação dos estudantes de graduação e também sua saída para o mercado de trabalho, seria um método válido de desenvolvimento da educação, caso tal acesso fosse conduzido com a garantia de qualidade de ensino e da permanência por meio da assistência estudantil. Porém, tal projeto, da forma como está sendo proposto, vem estreitamente vinculado ao processo de precarização da Universidade.

Não se democratiza o acesso à universidade apenas por aumentar o número de vagas. A promoção da inclusão das classes mais desfavorecidas da população é necessária, inclusive faz parte do cenário de reivindicações do Movimento Estudantil. Entretanto, da forma como vem sendo conduzida, acaba gerando um ensino desqualificado, no momento em que descaracteriza o sentido da universidade, respaldada pelos eixos ensino, pesquisa e extensão.

Considerando o artigo 207 da Constituição Brasileira, esses eixos devem ser equivalentes e merecem tratamento igualitário nas instituições de ensino. A proposta apresentada no Ofício Circular nº 009/GR/UFS prejudica a política do próprio artigo da Constituição, desde o momento em que o número de professores de dedicação exclusiva é reduzido, consequentemente aumentando o número de professores substitutos – os quais não possuem carga horária e nem o vínculo necessários para garantir o desenvolvimento de pesquisa e extensão – desfavorecendo, por conseguinte, os três eixos norteadores da universidade.

O plano é ainda excludente, pois proporcionalmente reduz os gastos com Assistência Estudantil, uma vez que propõe média de 18 alunos por professor, o que resulta ainda em salas superlotadas, prejudicando o ensino. Além disso, a meta de atingir 90% de concludentes por ano, acelerando o ensino, não leva em conta o real motivo da alta taxa de evasão – uma Assistência Estudantil precária. Esse falso sentido de "modernização do ensino", citado nas propostas da UFS para adesão ao REUNI, desestrutura todos os princípios de uma universidade de qualidade.

Reduzir a evasão é garantir que os estudantes permaneçam na universidade, em ambientes de estudos que favoreçam a verdadeira construção e aquisição de conhecimentos. Isso é conseguido por meio de ações que darão suporte ao estudante, como: proporcionar alimentação acessível e com qualidade, livros atualizados e em quantidades suficientes, oferecer bolsas de iniciação científica assim como recursos tecnológicos e residências que atendam às reais necessidades do estudante. Entretanto, o que acontece é a banalização do ensino havendo uma perda do sentido da Universidade. Cria-se assim um hábito de profissionalização urgente e tecnicista, sem se preocupar com o papel que cada indivíduo deve ter na sociedade.

Um ponto interessante disso tudo é que a reitoria enviou sua proposta sobre o projeto do REUNI há menos de um mês para os departamentos e entidades estudantis da UFS. A intenção era que os departamentos dos cursos mandassem simples sugestões e legitimassem imediatamente o projeto apresentado. No entanto, o que desejamos é uma verdadeira discussão com a comunidade acadêmica, que seja ampliada a todos os setores da mesma e que possibilite a decisão desses setores com relação à adesão ou não a este programa.

O que nós estudantes queremos é maior clareza das políticas expansionistas da UFS no âmbito do REUNI, e revisão mais profunda do caráter de universidade com ênfase na educação pública e de qualidade, a qual tal projeto não contempla. Queremos deslegitimar a política de números, que visa formar a qualquer custo sem considerar o real papel dessa formação, o que só leva ao sucateamento do sistema público de educação.

Nossas propostas são:
1)Realização de um Seminário sobre o REUNI, organizado conjuntamente pela reitoria, professores, estudantes e servidores técnicos-administrativo, aberto para toda a comunidade acadêmica, no inicio do próximo período.

2)Realização de um plebiscito, organizado conjuntamente pela reitoria, professores, estudantes e servidores técnicos-administrativo, com participação paritária da comunidade acadêmica, sobre a adesão ou não ao REUNI.

Vamos barrar o REUNI!
A UFS não é escolão!

Assinam esse manifesto: CASR (Direito), CAFAR, CA de Teatro, FEOP/SE, DALIGEO/CEREGENE, Conselho de Residentes, CASS/ ENESSO, DALH, DCE-UFS/MRL, CALB, CAENF/ENEENF, CALO, CAFIL e CALEF.

Reunião da Coordenação Nacional do Programa Conexões de Saberes

Data: segunda-feira, dia 30.03.09
Hora: às 9h

Local: Brasília-DF (SGAS 607, Ed. do Conselho Nacional de Educação, Sala 206, 2º andar)
Pauta: Edital do Programa Conexões de Saberes

O representante do FEOP, Danilo/Bruno de Sergipe (UFS), participará da reunião.

As discussões sobre o edital estão acontecendo nas listas do conexoesbrasil e do fneop. Para baixar o edital clique aqui.
As principais observações são:

Em vermelho – francisco marcelo (Observatório de Favelas/RJ)
Em rosa – Danilo, UFS Fneop

O texto está no masculino universal. Incluir destaque de gênero.

"(...) Em conformidade com Portaria nº1 de 17 de maio de 2006 o referido Programa apóia projetos inovadores das IES públicas federais, voltados a assegurar a permanência dos estudantes de origem popular, mediante a consecução dos seguintes objetivos:
(...)
IV. Coletar, sistematizar e analisar dados e informações sobre a estrutura universitária e as condições de acesso e permanência dos estudantes universitários de origem popular nos cursos de graduação, assim como as comunidades populares onde se desenvolverem as ações do Programa;

DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
(...)
O projeto deverá contemplar auxílio de manutenção (pedagógica) para os/as estudantes, no valor mensal similar às bolsas universitárias de iniciação científica. O valor previsto para concessão de auxílio deverá se situar em 60% do total de recursos. Esse recurso se propõe para auxiliar o estudante nas suas necessidades com material pedagógico como computador, câmera digital, livros, entre outros. Não é recomendável que os bolsistas do Programa sejam desligados de outros programas/benefícios como bolsa alimentação, auxílio transporte, residência, saúde etc. Formação com qualidade pressupõe acesso a serviços, equipamentos pedagógicos, assim como, assistência moradia e alimentação.
(...)
O valor previsto com o desenvolvimento das demais atividades, tais como: pagamento de pessoa jurídica e pagamento de pessoa física; diárias e transporte de estudantes e coordenadores para encontros e reuniões referentes ao programa; material de consumo, realização de eventos, etc.; deverá se situar entre 25% a 30% do total de recursos.
(...)
O projeto deve prever recursos para produção e publicação dos resultados dos estudos e pesquisas realizadas pelos estudantes (ficará a cargo das universidades (coordenadores) a escolha dos temas e/ou pesquisas? Não caberia a Coordenação Nacional direcionar os tipos de produtos de interesse do Programa? Por exemplo: haverá publicação da Coleção Caminhadas para os bolsistas das novas IFES? Ainda teremos a Coleção Grandes Temas? Na ausência deles o que teremos? Entra aqui a Formação que será administrada por uma outra Instituição a nível Nacional?)

DA RESPONSABILIDADE DAS PARTES
Caberá a SECAD/MEC:
(...)
Realizar o Seminário Nacional (e Regionais) para divulgar ações, estimular troca de experiências e reflexões.
Realizar de seminários local e regional (de quem será a responsabilidade por organizar esses Encontros Regionais?) para divulgar ações, estimular troca de experiências e reflexões.
Produzir e publicar livros elaborados a partir dos resultados dos estudos e pesquisas produzidos pelos estudantes. (ficará a cargo das universidades (coordenadores) a escolha dos temas e/ou pesquisas? Não caberia a Coordenação Nacional direcionar os tipos de produtos de interesse do Programa? Por exemplo: haverá publicação da Coleção Caminhadas para os bolsistas das novas IFES? Ainda teremos a Coleção Grandes Temas? Na ausência deles o que teremos? Entra aqui a Formação que será administrada por uma outra Instituição a nível Nacional?)
Caberá às instituições apoiadas:
Cadastrar todas/os bolsistas no sistema de comunicação e acompanhamento institucional do Programa Conexões de Saberes.

DA CONTRAPARTIDA
(...)
As IFES deverão disponibilizar espaço permanente na Instituição, em condições de reunir os bolsistas do projeto, com estrutura de comunicação básica (computadores, impressora, acesso à internet), a ser utilizada para as atividades do projeto e o deslocamento dos bolsistas.